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Em nota, vereador Lenildo da Ong admite ação judicial, mas se diz vítima de extorsão



O vereador Lenildo da ONG emitiu uma nota hoje (10) esclarecendo informações sobre uma decisão da juíza Rita de Cassia Martins Andrade, do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de João Pessoa, que decidiu aplicar a Lei Maria da Penha e determinar medidas protetivas em benefício de uma mulher que teria tido um relacionamento e um filho com Lenildo Pereira da Silva.

O novo vereador que atua há anos com um projeto social que beneficia centenas de bayeuxenses, lamentou ver seu nome envolvido em polêmica e ter sua vida pessoal exposta nas redes sociais.

“Lamentavelmente, algo do passado veio à tona logo agora que me tornei vereador. Uma grande exposição da minha vida pessoal que nada tem haver com o profissional. O mais engraçado, é que tenho um lindo projeto em nossa cidade, projeto esse que atende jovens e idosos gratuitamente, mas, esse bem que fazemos nunca foi tão divulgado. É triste ver que as pessoas se preocupam mais com fofoca que com ações”, disse Lenildo.


VEJA A NOTA OFICIAL

Inicialmente, cabe esclarecer que Lenildo Pereira da Silva, conhecido como Lenildo da ONG, foi envolvido em suposta denúncia de agressão, levando a se crer que o mesmo agrediu sua esposa.

Contudo, na realidade Lenildo é casado há mais de 20 anos, e teve uma filha em um relacionamento extraconjugal.

O cidadão Lenildo, vem mensalmente cumprindo seu dever de pai e honrando com suas obrigações, mesmo sem a confirmação da paternidade.

Quanto as informações publicadas, apontando que Lenildo teria despejado sua filha, trata-se de uma inverdade. Pois, o imóvel onde a mãe da criança residiu estava alugado em nome dele, tendo este combinado que ela ficaria com a responsabilidade de pagar o aluguel.

A mãe da criança mesmo recebendo a quantia um salário mínimo, se mudou para o interior e deixou o imóvel fechado, sem honrar com o pagamento dos alugueis.

O representante do proprietário do imóvel, promove atualmente a devida ação de despejo de nº 0801218-12.2021.8.15.2003 para reaver seu bem, em razão do término do contrato e da ausência de pagamento dos últimos meses de locação.

Inconformada com o término do relacionamento, a mãe da criança, busca nas redes sociais abalar a imagem de Lenildo, assim como, tenta pressioná-lo de todas as formas e meios possíveis, inclusive politicamente, expondo a criança que em nada deve ser responsabilizada pelos erros dos pais.

Salienta ainda que, jamais agrediu quem quer que seja, muito pelo contrário, hoje Lenildo desenvolve um trabalho social invejável, através da ONG ESCT do qual é fundador. Pois, a ONG ESCT tem mais de 1.000 (mil) famílias associadas, com sua sede no centro de Bayeux, e sedes nos Bairros Mario Andreaza, Alto da Boa Vista e São Bento, prestando serviços e atividades de inclusão social, nas mais diversas áreas, dentre as quais:

 Ginastica para idoso;

 Zumba;

 Futebol;

 Futsal;

 Dança;

 Jiu-jitsu;

 Karate.

Tendo ainda parceria com outras associações da cidade, fornecendo materiais para a prática de capoeira, jui-jitsu, futebol, dentre outras.

A ONG sobrevive dos trabalhos que desenvolve, além de doações, sendo uma referência em nosso estado.

Lenildo, colocou seu nome à disposição da Cidade de Bayeux, para contribuir com o desenvolvimento de sua Cidade, chegando a Câmara Municipal para cumprir um mandado propositivo e participativo, somando esforços junto ao Executivo Municipal em prol do desenvolvimento de nossa Cidade.

Por fim, informa à população que jamais virá a público expor a criança, nem tão pouco a mãe da mesma, pois os processos entre ambos seguem em segredo de justiça.

Frisa-se que o corpo jurídico que assessora o Vereador Lenildo da Ong, já trabalha para demonstrar em juízo que uma criança está sendo usado como palanque político, e meios de extorsão financeira da situação, além da tentativa de macular a honra do vereador.

Leia também:Violência doméstica: Juíza aplica medidas protetivas contra vereador de Bayeux e caso ganha repercussão na mídia

Redação
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