Últimas Notícias
latest
Buscar
Main Menu
Página Inicial
Política
Policial
Esporte
Brasil
Paraíba
Entretenimento
Contato
Home
Destaques
Ministro Paulo Guedes diz que auxílio emergencial pode ser renovado se pandemia continuar
Ministro Paulo Guedes diz que auxílio emergencial pode ser renovado se pandemia continuar
Compartilhe:
Redação Bayeux em Foco
-
maio 27, 2021
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo pode prorrogar o auxílio emergencial, caso a pandemia da covid-19 se agrave no país e o programa de imunização não atinja níveis suficientes para a maior parte da população. Pelo prazo atual, o benefício será pago até julho.
Segundo o ministro, já existe uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada no ano passado, que permite o aumento de gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia e, por meio dela, é possível estender o pagamento, como foi feito para este ano.
“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, afirmou Guedes, ao participar hoje (27) do encontro Diálogos com a Indústria, realizado em um hotel de Brasília, pela Coalizão Indústria, que conta com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e congrega 15 entidades.
Apesar disso, não é com esta possibilidade que o governo está trabalhando neste momento, disse o ministro. “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio]”, afirmou.
Para Guedes, a resposta para se vai haver ou não a prorrogação do auxílio emergencial é a pandemia e o ritmo de vacinação. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina”, informou, acrescentando que, além dos percentuais mais elevados de vacinação, vai ser considerada a queda nos casos de óbitos com retorno aos níveis registrados no fim da primeira onda entre 100 e 300 por dia.
“Hoje é fácil dizer que o governo não viu isso e aquilo. Na verdade, o Brasil inteiro foi para as eleições. Se a classe política achasse que a doença estava aí, firme e forte ainda, ela tinha adiado as eleições. Havia uma convicção de que a doença estava arrefecendo. Aconteceram as eleições, depois vieram as festas de fim de ano, as festas dos mais jovens”, destacou.
Guedes comentou que, embora o programa anterior para a liberação do auxílio emergencial tivesse prazo para terminar em 31 de dezembro de 2020, algumas parcelas ainda seriam pagas nos dois primeiros meses deste ano. “A economia ainda estava relativamente protegida por dois meses. Dois meses e meio depois, então, entraram os nossos programas de novo.”
Segundo o ministro, o cálculo da primeira fase do auxílio tinha sido feito com base em expectativas do Ministério da Saúde sobre a evolução da pandemia logo no começo dos casos no Brasil. O cenário, no entanto, não se confirmou, e veio a segunda onda e a necessidade de novos auxílios.
De acordo com Guedes, aí entrou o timing político que foi o processo eleitoral das presidências da Câmara dos Deputados e do Senado. “Existia o protocolo, que era uma PEC que já renovava, já tinha cláusula de calamidade pública. Era apertar o botão e disparava tudo outra vez, era o nosso aprendizado. Só que havia um processo político. Quem dá o timing das coisas que acontecem é a política. Estava vindo uma eleição com disputa forte de quem seria o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Então, acabamos esperando”, disse Guedes. Após a eleição de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no Senado, Guedes reuniu-se com os dois no Ministério da Economia, e o assunto era auxílio emergencial e vacina.
Agência Brasil
Veja Também
Destaques
« ANTERIOR
PRÓXIMA »
Facebook
Blogger
Nenhum comentário
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários ( Atom )
Facebook Comments APPID
Colunistas
- Publicidade -
Mais Vistas
João Pessoa ganha novo símbolo postal no Busto de Tamandaré
A Prefeitura de João Pessoa ganhou uma nova estrutura de menção à cidade, na noite desta quinta-feira (5), dia que a Capital paraibana comem...
Bayeux: morre professor e ex-conselheiro tutelar Otoniel Lisboa, vítima da Covid-19
Faleceu neste sábado (3), vítima da Covid-19, o professor e ex-conselheiro tutelar de município de Bayeux, Otoniel Lisboa. Ele que também di...
SEMÁFOROS SÃO INSTALADOS NAS PRINCIPAIS AVENIDAS DE BAYEUX TRAZENDO MELHORAIS PARA OS MOTORISTAS E PEDESTRES
Na manhã desta quarta-feira (22), a Prefeitura Municipal de Bayeux, por meio da Secretaria de Administração, em parceira com o Departamento ...
Diretores de escolas particulares de Bayeux se reúnem e pedem volta do ensino presencial
Na manhã desta terça-feira (6) diretores de escolas particulares de Bayeux se reuniram para discutir sobre o novo decreto municipal que proí...
Vacinação contra a Covid: Bayeux inicia busca por quem não tomou 2ª dose em polos itinerantes nesta quarta (8)
A Prefeitura de Bayeux, através da Secretaria Municipal de Saúde, inicia, nesta quarta-feira (8), um ‘caça’ pelas pessoas que já passaram do...
Nenhum comentário
Postar um comentário