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O presidente do partido Cidadania, ex-vereador Jefferson Kita, manteve contato com o Bayeux em Foco para rebater alguns pontos da matéria repercutida no site, neste domingo (25), sobre a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que tramita na zona eleitoral pedindo a cassação do mandato da vereadora Dani de Kita por suposta fraude na cota de gênero da legenda.
Segundo Kita, o Cidadania está tranquilo em relação ao desfecho desta ação porque já foi feita a defesa, apresentada as testemunhas e o advogado do partido prestou todos os esclarecimentos nos prazos legais.
O ex-vereador diz que processo semelhante também tramita em relação a outros partidos em Bayeux, mas que o Cidadania não cometeu fraude. Em sua defesa, ele alega que o partido não foi comunicado pelo juiz eleitoral que uma candidata do partido teria desistido da eleição, e portanto, não teria como providenciar os ajustes legais para atingir a cota de gênero estabelecida pela legislação eleitoral.
“A gente não foi comunicado pelo juiz que nossa candidata tinha desistido para providenciar a adequação. O Drap foi aprovado e inclusive elegemos uma mulher no partido. Tudo ocorreu correto. Estamos tranquilos”, disse.
O argumento do presidente pode enfrentar contestações porque embora tenha dito que não foi comunicado da desistência, e talvez nem precisaria, a comunicação da candidata Maria Aparecida deveria ser feita à Justiça Eleitoral o que ocorreu em petição protocolada por um advogado habilitado no dia 8 de outubro e homologada pelo juiz eleitoral onde constam como partes do processo a candidata e a própria comissão executiva do partido presidida por Jefferson Kita.
O assunto da cassação da vereadora Dani de Kita veio à tona nos últimos dias por uma jurisprudência a partir da cassação de um vereador em Goiana (PE) e de três vereadores em Diamante (PB) provocando, inclusive, a inelegibilidade dos investigados na AIJE, inclusive o presidente do partido.
Segundo Kita, o Cidadania está tranquilo em relação ao desfecho desta ação porque já foi feita a defesa, apresentada as testemunhas e o advogado do partido prestou todos os esclarecimentos nos prazos legais.
O ex-vereador diz que processo semelhante também tramita em relação a outros partidos em Bayeux, mas que o Cidadania não cometeu fraude. Em sua defesa, ele alega que o partido não foi comunicado pelo juiz eleitoral que uma candidata do partido teria desistido da eleição, e portanto, não teria como providenciar os ajustes legais para atingir a cota de gênero estabelecida pela legislação eleitoral.
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O assunto da cassação da vereadora Dani de Kita veio à tona nos últimos dias por uma jurisprudência a partir da cassação de um vereador em Goiana (PE) e de três vereadores em Diamante (PB) provocando, inclusive, a inelegibilidade dos investigados na AIJE, inclusive o presidente do partido.
Bayeux em Foco
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